Porque inventaram o Dia dos namorados?

O dia dos namorados como todos nós sabemos é bem interessante!
Nesta data os casais super apaixonados trocam presentinhos muito fofos. Mas a  história em tempos passados, conta algo muito mais forte do que simplesmente dar ou receber mimos.

Existiu um imperador denominado por Cláudio II, este  por sua vez proibiu o casamento no período de guerras, pois os solteiros eram os mais combatentes.

Mas, isso não agradou ao Bispo São Valentim, que secretamente passou a celebrar casamentos indo contra a ordem do imperador Cláudio.

Tempos depois sua desobediência veio a tona, e sendo descoberto perdeu sua liberdade. O imperador Cláudio determinou que o prendesse, e assim São Valentim aguardou o fim de sua sentença.

Estando preso a espera do seu julgamento, apaixonou-se  por uma moça cega, filha de um carcereiro que milagrosamente fora curada.

Mesmo estando preso, São Valentim recebia dos jovens bilhetes e flores em demonstração de carinho, eles escreviam dizendo-lhe que ainda acreditavam no amor.

São Valentim não teve muita sorte  pois, foi condenado a morte. Ele  escreveu um bilhete à sua amada antes de ser executado, no qual ele assinou como "Seu namorado ou  De seu Valentim".

Em nossos dias essa data é comemorada de uma forma bem adocicada pelos casais apaixonados, há uma troca mútua entre si.
Milhões de bilhetes e cartões românticos são enviados, sem falar nos presentes, bombons, enfim, cada um se declara de forma própria.

Sendo assim, o importante é amar e ser feliz!!
Ah,é claro!!
Feliz Dia dos Namorados..♥ ..♥..

O batom já foi proibido

Pode parecer mentira, mas esse objeto tão aceito em determinadas épocas eram completamente "ridicularizados", ou melhor, proibidos.

O batom tem suas origens no egito, e como toda mulher, as egípcias não eram diferentes, pois, as mesmas adoravam uma sedução.

Acreditava-se que as mulheres após serem  excitadas ficavam com seus lábios mais vermelhos, e era justamente esse tom de batom que as egípcias usavam, deixando-as sexualmente apelativas.

O batom não era bem aceito em alguns países como a Grécia, Espanha e Estados Unidos.
Na Grécia a proibição se deu por meados do século II, somente mulheres casadas poderiam utilizar essa maquiagem, isso quer dizer que as solteiras só ficavam na vontade!!

Já em meados do século VI, a Espanha permitiu que as mulheres usassem o batom, porém somente as de classe nobre. O que se entende é que mulheres de classe mais pobre não tinha acesso, para nós hoje isso seria muito constrangedor!!

Mas, com o tempo tudo foi se modificando, e o batom passou a ganhar forma e a ser comercializado. Em 1921 ganhou a forma de estojo e passou  a ser comercializado em Paris.

A partir da comercialização, o batom conquistou os comércios americanos e passou a fazer sucesso "mundo a fora".
No Brasil, as mulheres de cabarés faziam o uso para tornar-se mais sedutoras. A sociedade naquela época destinguia as moças virgens da demais pelo uso do batom.

Graças a evolução tudo isso se acabou, e o batom é totalmente bem aceito em qualquer situação.
E para a nossa alegria existe uma enorme quantidade de cores, uma para cada gosto.

De onde surgiu o famoso Cupido?!

Já ouvi várias pessoas mencionarem esse tão famoso nome, mas será que realmente ele existe?!

Todos dizem que ele é responsável para fazerem pessoas se apaixonarem, sendo assim a idéia é boa...(brincadeirinhas a parte rs).

O Cupido tem suas origens dos antigos gregos e romanos, ambos tinhas suas crenças em seus deuses. Para eles o cupido era o deus do amor.

Segundo a história, Cupido andava sempre com o seu arco, afim de flechar os corações dos homens e dos demais deuses gregos. Seu principal objetivo era encarnar amor e paixão.

Geralmente, ele é representado como um menino alado que carrega um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atira desperta amor ou paixão em suas vítimas.

Embora algumas vezes apresentado como insensível e descuidado. Cupido era em geral tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais.

No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Vénus. (uma deusa grega).

Mas não pense que o Cupido teve uma vida sem paixão ou sofrimentos amorosos, segundo a lenda ele recebeu uma ordem de sua mãe denominada por Vênus.

Vênus, era uma deusa muito vaidosa e odiava perder em matéria de beleza, enfim, queria ser a mais linda de todas.

Em um certo dia, ela viu Psiquê e para ela enviou uma carta com uma de suas profecias, declarando que a tal jovem se casaria com a criatura mais horrenda do planeta.

Cupido não querendo contrariar sua mãe, obedeceu a sua ordem e sua flecha teria que ser lançada em Psiquê.

Psiquê era uma bela moça, tinha um rosto perfeito com traços encantadores e muito inocente.

Cupido ao se aproximar viu a perfeição da bela jovem. Se preparou para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psiquê moveu o braço, e Cupido acertou ele mesmo. A partir daquele instante Cupido ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psiquê.

E, como todo apaixonado logo planejou ter a sua amada em seus braços, mas para isso teria que pedir ajuda a outro deus denominado por Zéfiro.

Cupido não queria muito, apenas ficar próximo de sua amada, mas para isso, Zéfiro teria que transportá-la aos ares, pois lá cupido tinha seu magnífico palácio e para sua alegria Zéfiro atendeu ao seu pedido.

Ao cair a noite Psiquê ouve uma misteriosa e doce voz que lhe dizia:

-Não se assuste, sou o dono desse palácio com tudo o que nele há, quero ser o teu esposo e a ti ofereço como presente do nosso casamento. Terás tudo o que desejar e Zéfiro estará as suas ordens.

Só te faço uma exigência, jamais tente ver o meu rosto, sendo assim viveremos juntos e felizes.

E movido pela paixão e de forma invisível toda noite cupido ir ver sua amada, e a fazia cada vez mais feliz.

Mas, a curiosidade de Psiquê falou mais alto, pois queria saber quem era seu esposo, afinal, ele a fazia tão feliz naquele lindo palácio.

Então, certa noite ao se encontrarem ambos se amaram e se amaram, a tal ponto que Cupido adormeceu.

Psiquê, escondida e em muito silêncio, acendeu a luz da lamparina e para tua surpresa viu um belo moço, de rosto corado e cabelos loiros.

Ela se encantou com a sua beleza, e contemplando-o, por um pequeno descuido deixou um pingo de óleo quente cair sobre o braço de Cupido, ele assustado acordou e desapareceu. Acabara ali toda a beleza do palácio e tudo o que lhe cercava, pois, o encantamento havia se desfeito. Pobre Psiquê, agora encontrava-se num lugar árido, pedregoso e deserto.

Cupido agora passara a andar desconsolado, pois sua forte paixão ainda ardia como chamas, e dessa vez foi falar com Zeus (deus grego) e rogando lhe disse:

"- Oh! Zeus, peço-te, traga me de volta a minha amada."

Ele porém respondeu:

"- O deus do amor não podes unir-se a tua mortal"

Mas, Cupido não se convenceu da tua resposta e disse:

" - Não podes tu, que és poderoso dos deuses torna-la imortal?

E, lisonjeado Zeus aceitara seu pedido. E Psiquê tornou-se imortal.

E, a história segue adiante com muito mais pra contar.

Enfim, Cupido transformou-a em uma deusa, e viveu sua imortalidade com o ser que mais amou.

Como surgiu o anel solitário?

Apesar do anel solitário ser de noivado, há muitas mulheres que usam apenas por acharem bonitos.

Bom, já que ele é de noivado vamos entender um pouco como e quem o inventou..

O primeiro anel de noivado com um diamante foi oferecido, em 1477, por Maximiliano.
Ele é dado pelo rapaz à mulher, como uma promessa simbólica de fidelidade, significando o afecto e o compromisso entre duas pessoas que se amam.

Porém, já desde os egípcios, o anel oferecido pelo amado à amada usava-se no dedo anelar da mão esquerda, pois acreditava-se que nele existia um vaso sanguíneo com a ligação mais directa ao coração.

Maximiliano mandou que procurassem o diamante mais puro, independente de tamanho, e que fosse feito um anel simples, liso, com essa única gema cravada.

Ele presenteou sua noiva Maria de Borgonha, no dia de seu noivado, com essa jóia, colocando-a no dedo anular da mão esquerda de sua amada, reafirmando a antiga egípcia de que a vena amoris ( veia do amor ) corria diretamente do dedo anular para o coração

De acordo com a tradição egpícia, diamantes são as pedras de Vénus, a deusa do amor. Associados à beleza, o seu brilho evoca a chama da paixão, a tal que deve estar sempre acesa.

O diamante é a pedra mais resistente de todas as pedras preciosas, a qual somente pode ser rompida com um outro diamante.
É a mais brilhante, e de maior valor,

Teu símbolo é do domínio, da jóia, da luz, do amor e do sucesso material.
Dado como presente de noivado indica inocência e virtude

Associado à monarquia e ao conceito de poder, o Diamante sempre foi objeto de desejo dos povos antigos e teve importante papel na história da civilização como símbolo de prestígio.

Enfim, ganhar um anel solitário do amado é muito romântico não é mesmo?!
Acho que Maximiliano era tão romântico!!
Ah!! o amor é lindo...